Arquivo da categoria: metástase óssea

O QUE VALE A PENA FAZER PARA SALVAR DEZ MIL VIDAS?

OS MESMOS NÚMEROS; UMA LEITURA DIFERENTE
Os adversários dos testes de PSA dizem que os testes são custosos (não são), que aumentam os gastos médicos – aumentam, mas salvam dinheiro identificado cedo pacientes que provavelmente gastariam uma fortuna com tratamentos tardios.
Um dos principais argumentos é de que teríamos que testar 1.410 pessoas para salvar uma vida.
Hummm. Será que incomodar mil e quatrocentas pessoas para salvar uma vida se justifica?
Vejamos os grandes números: se justifica testar 14 milhões de pessoas para salvar dez mil pessoas? Creio que aí aparece a força dos números. Dez mil seres humanos não podem ser condenados tão facilmente.
A logica da vacina contra doenças não transmissíveis é a mesma. Vacinaríamos 14 milhões para salvar dez mil?  
Com a palavra o leitor.
GLÁUCIO SOARES         IESP/UERJ

Os blogs em 2011

Há muitas diferenças entre os blogs.

Os mais exitosos foram sobre o câncer da próstasta: juntos. cerca de 700 000 acessos; há vários que não decolararam, dois que foram “invadidos” pelos anúncios pornográficos e tive que bloquear. Os dois sobre suicídios são quase constates. Juntos. perto de cem mil. Espero que tenham ajudado muita gente e salvo algumas vídas. É informativo, com ênfase na prevenção. Doi quando leio cartas solicitando instruções sobre como suicidar-se. Os dois blogs criados sobre os derrames, resposta ao sinal de alerta que me foi enviado pelo Padre Airton Freire, servo, tinham um público não trabalhado e cerca de 64 mil páginas visitadas; os dois blogs sobre Conjuntura Criminal começaram bem, mas decaíram, em grande parte porque diminuí o noticiário elaborado que, por sua vez, foi uma decisão baseada no crescimento de bons blogs na área. Estou repensando-os, possivelmente como blogs dirigidos mais para uma elite intelectual e profissional. Menos leitores, mas leitores influentes. Alguns não vingaram e já os terminei; outros andam em nível mais baixo. Tenho que optar. Os blogs não são opinativos, mas implicam em uma varredura das publicações qualificadas sobre um tema, escrever o blog com gráficos que tenho que criar e introduzir (que requerem muito trabalho) isso tudo numa linguagem accessível. 

Em síntese, é muito trabalho. E as dificuldades são grandes. Algumas publicações são pagas e as da área médica são caras; vivo envenenando meu computador de alguns anos, mas é claro que preciso de um mini-servidor. Os mini-servidores não são a entidade cara e assustadora que muitos pensam. Ando namorando um suéco, planejado para rodar em Linux, chamado de Excito B3 que, com wi-fi vende por 365 euros. Outro problemas é como trazê-lo…

Em exatamente um mês terei minha consulta semestral no Sloan Kettering. Aos 77 tenho que viajar na classe executiva, onde viaja o pessoal que tem grana… Ou o tratamento continua como está com seus moderados efeitos colaterais, ou muda para outro, antihormonal, com efeitos bem piores, o que iniciaria tratamentos de menor eficácia (menor extensão da sobrevivência) e efeitos coletarais muito piores.

e sou pai de cinco, avô de cinco, marido de uma (é verdade), pesquiso, oriento, pesquiso, trabalho, pewsquiso, dou aulas, pesquiso, escrevo artigos científicos, pesquiso… e ainda não resolvi um só problema filosófico relevante. Mas o quase milhão e meio de leitores e o sonho de estar ajudando milhares ou centenas de milhares, nem que seja um pouco, faz com que tudo valha a pena. 

Um abraço a todos e, parodiando o padre Aírton Freire, Feliz 2012, 2013, 2020, 2040, 2100… Se festejaram o Natal, meditem, ainda que retroativamente, sobre o aniversariante.

 

Os dados seguem abaixo. São totais cumulativos, a partir do momento em que comecei a blogá-los.

GLÁUCIO SOARES                              IESP/UERJ

 

 

 

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  Today Yesterday This Month Total  
2 20 33 56,372 Delete
0 0 0 985 Delete
0 0 0 0 Delete
2 35 49 144,099 Delete
26 401 640 350,670 Delete
36 192 311 345,930 Delete
26 400 637 319,771 Delete
6 48 78 20,850 Delete
5 45 62 43,533 Delete
0 0 0 23 Delete
0 17 36 74,641 Delete
7 66 115 90,466 Delete
0 4 18 4,260 Delete
  110 1,228 1,979 1,4

Os blogs em 2011

Há muitas diferenças entre os blogs.

Os mais exitosos foram sobre o câncer da próstasta: juntos. cerca de 700 000 acessos; há vários que não decolararam, dois que foram “invadidos” pelos anúncios pornográficos e tive que bloquear. Os dois sobre suicídios são quase constates. Juntos. perto de cem mil. Espero que tenham ajudado muita gente e salvo algumas vídas. É informativo, com ênfase na prevenção. Doi quando leio cartas solicitando instruções sobre como suicidar-se. Os dois blogs criados sobre os derrames, resposta ao sinal de alerta que me foi enviado pelo Padre Airton Freire, servo, tinham um público não trabalhado e cerca de 64 mil páginas visitadas; os dois blogs sobre Conjuntura Criminal começaram bem, mas decaíram, em grande parte porque diminuí o noticiário elaborado que, por sua vez, foi uma decisão baseada no crescimento de bons blogs na área. Estou repensando-os, possivelmente como blogs dirigidos mais para uma elite intelectual e profissional. Menos leitores, mas leitores influentes. Alguns não vingaram e já os terminei; outros andam em nível mais baixo. Tenho que optar. Os blogs não são opinativos, mas implicam em uma varredura das publicações qualificadas sobre um tema, escrever o blog com gráficos que tenho que criar e introduzir (que requerem muito trabalho) isso tudo numa linguagem accessível. 

Em síntese, é muito trabalho. E as dificuldades são grandes. Algumas publicações são pagas e as da área médica são caras; vivo envenenando meu computador de alguns anos, mas é claro que preciso de um mini-servidor. Os mini-servidores não são a entidade cara e assustadora que muitos pensam. Ando namorando um suéco, planejado para rodar em Linux, chamado de Excito B3 que, com wi-fi vende por 365 euros. Outro problemas é como trazê-lo…

Em exatamente um mês terei minha consulta semestral no Sloan Kettering. Aos 77 tenho que viajar na classe executiva, onde viaja o pessoal que tem grana… Ou o tratamento continua como está com seus moderados efeitos colaterais, ou muda para outro, antihormonal, com efeitos bem piores, o que iniciaria tratamentos de menor eficácia (menor extensão da sobrevivência) e efeitos coletarais muito piores.

e sou pai de cinco, avô de cinco, marido de uma (é verdade), pesquiso, oriento, pesquiso, trabalho, pewsquiso, dou aulas, pesquiso, escrevo artigos científicos, pesquiso… e ainda não resolvi um só problema filosófico relevante. Mas o quase milhão e meio de leitores e o sonho de estar ajudando milhares ou centenas de milhares, nem que seja um pouco, faz com que tudo valha a pena. 

Um abraço a todos e, parodiando o padre Aírton Freire, Feliz 2012, 2013, 2020, 2040, 2100… Se festejaram o Natal, meditem, ainda que retroativamente, sobre o aniversariante.

 

Os dados seguem abaixo. São totais cumulativos, a partir do momento em que comecei a blogá-los.

GLÁUCIO SOARES                              IESP/UERJ

 

 

 

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0 17 36 74,641 Delete
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Há muitas diferenças entre os blogs.

Os mais exitosos foram sobre o câncer da próstasta: juntos. cerca de 700 000 acessos; há vários que não decolararam, dois que foram “invadidos” pelos anúncios pornográficos e tive que bloquear. Os dois sobre suicídios são quase constates. Juntos. perto de cem mil. Espero que tenham ajudado muita gente e salvo algumas vídas. É informativo, com ênfase na prevenção. Doi quando leio cartas solicitando instruções sobre como suicidar-se. Os dois blogs criados sobre os derrames, resposta ao sinal de alerta que me foi enviado pelo Padre Airton Freire, servo, tinham um público não trabalhado e cerca de 64 mil páginas visitadas; os dois blogs sobre Conjuntura Criminal começaram bem, mas decaíram, em grande parte porque diminuí o noticiário elaborado que, por sua vez, foi uma decisão baseada no crescimento de bons blogs na área. Estou repensando-os, possivelmente como blogs dirigidos mais para uma elite intelectual e profissional. Menos leitores, mas leitores influentes. Alguns não vingaram e já os terminei; outros andam em nível mais baixo. Tenho que optar. Os blogs não são opinativos, mas implicam em uma varredura das publicações qualificadas sobre um tema, escrever o blog com gráficos que tenho que criar e introduzir (que requerem muito trabalho) isso tudo numa linguagem accessível. 

Em síntese, é muito trabalho. E as dificuldades são grandes. Algumas publicações são pagas e as da área médica são caras; vivo envenenando meu computador de alguns anos, mas é claro que preciso de um mini-servidor. Os mini-servidores não são a entidade cara e assustadora que muitos pensam. Ando namorando um suéco, planejado para rodar em Linux, chamado de Excito B3 que, com wi-fi vende por 365 euros. Outro problemas é como trazê-lo…

Em exatamente um mês terei minha consulta semestral no Sloan Kettering. Aos 77 tenho que viajar na classe executiva, onde viaja o pessoal que tem grana… Ou o tratamento continua como está com seus moderados efeitos colaterais, ou muda para outro, antihormonal, com efeitos bem piores, o que iniciaria tratamentos de menor eficácia (menor extensão da sobrevivência) e efeitos coletarais muito piores.

e sou pai de cinco, avô de cinco, marido de uma (é verdade), pesquiso, oriento, pesquiso, trabalho, pewsquiso, dou aulas, pesquiso, escrevo artigos científicos, pesquiso… e ainda não resolvi um só problema filosófico relevante. Mas o quase milhão e meio de leitores e o sonho de estar ajudando milhares ou centenas de milhares, nem que seja um pouco, faz com que tudo valha a pena. 

Um abraço a todos e, parodiando o padre Aírton Freire, Feliz 2012, 2013, 2020, 2040, 2100… Se festejaram o Natal, meditem, ainda que retroativamente, sobre o aniversariante.

 

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Fatores que influenciam sua chance de morrer de câncer da próstata

O país no qual adoecemos e nos tratamos influencia a nossa chance de sobrevivência. No mundo, cerca de 900 mil casos serão diagnosticados este ano (2011) e cerca de 260 mil deles morrerão da doença – 29%. Não temos idéia sobre quantos não são diagnosticados nem sobre quantos morrem sem um diagnóstico correto de câncer da próstata.

Dos diagnosticados nos Estados Unidos, 32 mil, ou 15%, morrerão; dos diagnosticados fora dos Estados Unidos, 228 mil, ou 33%, morrerão. 

Esses são dados nacionais. Quando baixamos aos níveis regionais (Ex.: Nordeste VS Sudeste e Sertão VS Metrópoles) as diferenças aumentam ainda mais.
Assim, suas chances de cura são parcialmente dependentes de onde você mora e se trata, das políticas de saúde (excelentes, boas, mais ou menos, ruins e desastrosas), inclusive as do passado porque elas continuam influenciando as chances de diagnóstico, de diagnóstico correto, de tratamento competente etc.
E no Brasil? Ninguém sabe com um mínimo de segurança e confiança nas estatísticas.

GLÁUCIO SOARES


 

Continuar ou parar o tratamento químico?

Docetaxel foi aprovado pelo U.S. Food and Drug Administration há alguns anos. Algumas pesquisas publicadas desde 2004 demonstraram ganhos de dois a cinco meses adicionais sobre o que se esperaria que o paciente vivesse sem o tratamento . A dosagem e a intensidade ótimas podem variar de paciente para paciente.

A sobrevida não é o único benefício do taxotere. Outro benefício importante é a redução na dor, que pode ser intensa, resultante da metástase para os ossos. Porém, os efeitos colaterais também são pesados: mais da metade tinha fadiga. Outros comuns foram nausea, perda de cabelo e redução do bone marrow. 1/3 experimentaram diarréias. Há medidas e remédios que reduzem alguns desses efeitos indesejados.
Não há dúvida a respeito da baixa na qualidade da vida – seja com seja sem químio, taxotere, a qualidade é menor. Quase todos experimentam essa baixa. É escolher entre viver uns meses a mais com essas consequências, mas com menos dores, ou viver menos sem essas conseqüências, porém com mais dores.
Essas são decisões muito difíceis e um grande problema é quem deve tomá-las. Passei mais de três décadas numa cultura onde o paciente toma as decisões, informado pelo médico sobre as opções. É considerado um direito. Há uma preocupação com o que é chamado de patient empowerment, que implica em respeitar decisões tomadas por pacientes cuja capacidade emocional e psicológica não tenha sido afetada.
Há culturas nas que os médicos decidem tudo pelo paciente. São tecno-autoritárias. Há outras nas que muitos familiares se adjudicam o direito de decidir, em conluio com os médicos, o que será feito e onde o paciente às vezes é mantido na ignorância a respeito de sua doença.

No Brasil há características sócio-demográficas que influenciam essas decisões. Passamos em pouco tempo de país essencialmente rural a rbano; houve uma grande ampliação da educação, sendo comum uma distância cognitiva entre as gerações. Pais e mães que estudaram menos do que filhos e filhas. Isso gera um suposto, de maior qualificação para decidir, que frequentemente é falso. Há áreas da medicina nas que a
velocidade do progresso e da inovação é alta e mesmo médicos que não estudam, não participam em congressos etc. ficam desatualizados. Nessas áreas a diferença de conhecimentos entre as gerações pode ser irrelevante.
Esses são momentos difíceis, dolorosos. Enfrento um deles: neste preciso momento minha mãe está em coma há duas semanas. As áreas “nobres” do cérebro não respondem ao eletro. Sou filho único e devo decidir por ela. É um fardo muito pesado.

No que concerne a continuidade ou não do tratamento químico, não há decisão óbvia e clara, que se imponha. Há ganhos e perdas. No meu sistema de valores, a responsabilidade das decisões cabe, em princípio, ao paciente, informado e amado por todos. É o paciente que deve optar se quer viver um pouco mais com menos dor, mas mais náuseas,fadiga etc, ou vice-versa. Do meu canto, o que nós leitores podemos fazer é orar por êle
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Carta de leitor sobre a quimioterapia


Prezado Gláucio, prezados amigos deste maravilhoso grupo,

Meu pai está agora com 73 anos e por 13 anos, depois da retirada radical de sua
próstata, começou os tratamentos hormonais. Há um ano e meio, descobriu-se que
o cancer avaçara (metástase) nos ossos e começou a sentir dores, razão pela
qual fez algumas irradiações localizadas em lugares com dores somente. Depois
disso começou um tratamento de químio branda via oral, pois que o tratamento
hormonal não mais surtia efeito em baixar seu nivel prostrático (PSA). Agora,
recentemente, tem começado o tratamento quimioterápico com taxotere, um ciclo
de 6 aplicações com intervalos de três me três semanas. Acontece que ele
continua trabalhando e levando uma vida, praticamente, normal, mas cada vez que
faz a químio com esta droga fica extremamente abatido e fraco, com diarréias e
enjôos. Parece envelhecer séculos.
Minha pergunta é: Como saber o quanto de químio tomar e até quando?
A químio não poderia estar prejudicando mais do que ajudando?
Grande abraço a todos
O

Afinal, o que é que o Zometa faz?


Zometa® (ácido zoledronico) reduz a perda óssea e parece promover a recoberta parcial dos ossos entre pacientes de câncer de próstata que recebem tratamento hormonal. São esses os resultados apesentados no simpósio de 2005 da Chemotherapy Foundation em Nova Iorque.

A esperança de vida em todos os estágios do câncer de próstata aumentou, assim como a qualidade da vida, graças a melhorias na terapia e descobertas feitas nas últimas décadas. Não obstante, ainda há muitas mortes por esse câncer. Quando a “primeira linha” de tratamento falha, começa a terapia hormonal (em alguns casos aplicada juntamente com a primeira linha), sózinha ou, mais recentemente, em conjunção com Taxotere.

O tratamento hormonal tem efeitos colaterais pesados, inclusive a redução da densidade mineral dos ossos, risco mais elevado de fraturas e a osteoporose. O biofosfonato chamado de Zometa reduz a velocidade da perda óssea. Um estudo feito em 19 centros médicos americanos usou grupos selecionados aleatoriamente para um experimento. Foram 101 pacientes de câncer de próstata que tinham sido tratados com terapia hormonal durante um ano ou menos. Um grupo recebeu Zometa (4 mg IV de 3 em 3 meses até o limite de um ano) ou um placebo (substância inócua). Todos continuaram a receber doses de cálcio e de vitamina D. A densidade mineral dos ossos foi medida antes, seis meses depois e doze meses depois. Zometa teve efeitos positivos. Entre os que tiveram terapia hormonal durante menos de seis meses antes de tomar Zometa

* A densidade mineral dos óssos (medida no quadril) aumentou 0.9% entre os que tomaram Zometa mas diminuiu 3.1% no grupo placebo.
* A densidade mineral dos óssos (medida na coluna lombar) aumentou 4.9% no grupo Zometa e baixou 2.1% no placebo.

Os homens com tratamento hormonal há mais tempo (entre 6 e 12 meses) também apresentaram bons resultados:

* A densidade mineral dos óssos aumentou 2.4% no grupo Zometa e diminuiu 0.6% no grupo placebo.
* A densidade mineral dos óssos na espinha aumentou 4.0% no grupo Zometa e diminuiu 2.1% no grupo placebo.

Zometa também tem efeitos colaterais, sobretudo náusea, calores, fatiga e dor óssea.

Esses são resultados com pacientes em um estágio avançado do câncer, com metástase. A maioria dos pacientes não chega a esse estágio porque o câncer é mais vagaroso.

Fonte: Ryan C, Beer T, Huo D, et al. “A randomized, placebo-Controlled, Trial of Zoledronic Acid for Bone Loss Initiated During the First Year of Androgen Deprivation Therapy in Prostate Cancer Patients”. Proceedings from the 2005 annual Chemotherapy Foundation Symposium. Novembro de 2005. New York, NY. Abstract #58.

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