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Quanto custa manter a podridão na Presidência até o fim do mandato?

No Estado do Rio de Janeiro, depois de vários anos – uma década – durante os quais a taxa de homicídios e outros indicadores de criminalidade declinaram, em função do Estatuto do Desarmamento e de políticas inteligentes adotadas durante a era Beltrame, e de esforços dentro e fora do aparelho do Estado.

Uma dessas instituições inteligentes e eficientes é o Disque-Denúncia que, no início do ano, completou 22 anos de serviços. O Disque-Denúncia funcionou como uma parceria público-privada. É um exemplo de instituição de inteligência que capta informações disponíveis, que alguém na população conhece, mas cuja vasta maioria não chega ao conhecimento da polícia.

Custava ao governo do Estado dois milhões de reais por ano.

Em sua existência, o Disque-Denúncia, sob a competente direção do Zeca Borges, recebeu, grátis, mais de dois milhões e trezentas mil denúncias até o início deste ano. O Disque-Denúncia foi uma peça essencial que retiraram dos bandidos mais de dez mil armas e 60 mil munições.

Quantas pessoas essas armas e munições teriam matado? Quantos dos leitores, amigos e familiares teriam sido feridos ou mortos? Quantas vidas foram salvas pelo Disque-Denúncia?

Pois bem, o Disque-Denúncia quase fechou. Leio que o governo estadual custeava 60% do seu orçamento. Deixou de fazê-lo com a crise. Dois de cada três operadores telefônicos foram demitidos. O trabalho, que era 24/7, passou a fechar durante oito horas, que incluem algumas das horas em que mais crimes violentos são cometidos. Aos domingos, o DD fecha.

É um deboche: somente as joias compradas por Adriana Anselmo e Sérgio Cabral e encontradas pela polícia, valem mais de R$ 11 milhões. O suficiente para manter o Disque-Denúncia funcionando em alto nível por mais cinco anos.

Não obstante, o deboche federal é um insulto aos brasileiros. Temer, para satisfazer a bancada do boi, perdoou dez bilhões das dívidas do setor.

É o suficiente para instalar um Disque-Denúncia como o existente no Rio de Janeiro em cada uma das unidades federativas, mantendo-as por 123 anos. Mais de um século com um Disque-Denúncia funcionando a contento em cada unidade da federação.

Calcule quantas vidas de cidadãos brasileiros custa a campanha para evitar que Temer seja investigado e processado e para manter a podridão na Presidência da República.

GLÁUCIO SOARES

Há espécies ameaçadas no Brasil

Precisamos nos conscientizar de que o Brasil não é mais aquele de uma, duas ou três gerações atrás. Há espécies que foram extintas, inclusive de animais. Os passarinhos que muitas pessoas de bem, há várias décadas, guardavam em gaiolas, estão ameaçados. Extinção é para sempre.

 

Recebi do Zeca Borges:

DENÚNCIAS DO LINHA VERDE LEVAM POLÍCIA A ENCONTRAR DEPÓSITO DE LINHA CHILENA, EM SÃO GONÇALO

Na manhã desta sexta-feira (23), após informações do Linha Verde, policiais do serviço reservado do Comando de Polícia Ambiental (CPAm) com auxílio de agentes da Unidade de Polícia Ambiental (UPAm) Móvel se deslocaram para o município de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, a fim de averiguar ilícitos ambientais naquela localidade.

Na rua Zilda Silvares, em São Gonçalo, os agentes conseguiram apreender 20 carretéis de linha chilena, além de resgatarem três pássaros silvestres (dois trinca ferros e um coleiro) que eram mantidos em cativeiro sem qualquer licença. Uma pessoa foi detida e encaminhada à 74ª DP.

LINHA VERDE, o Disque-Denúncia do Meio Ambiente. 0300 253 1177

UM CIDADÃO COMUM FECHA PONTO DE VENDA DE DROGAS

Ë SO CLICAR NO BLOG DO SEGADAS E LER:

(COLE E COPIE NO SEU NAVEGADOR)
http://blogdosegadas.wordpress.com/2014/11/16/como-um-cidadao-comum-pode-fechar-uma-boca-de-fumo-na-lapa-ou-em-qualquer-lugar-usando-o-disque-denuncia-eu-fiz-isso-e-deu-certo/

Disque Denúncia impede tráfico de pássaros

Recebi do Zeca Borges

 

 

Maricá:  três trinca ferros, dois tico ticos, um melro, um canário da terra, um copeiro, um pinchancão, um tiziu e um sanhaço azul, libertados pelo Disque-Denúncia.Baixada: suspeito de praticar roubos a pedestres em Queimados é preso após denúncia

Mini-arsenal descoberto graças ao Disque-Denúncia

Equipes do Serviço de Inteligência (P-2) do 1º BPM(Estácio) chegaram até o local através de informações do Disque-Denúncia

Colaboração de Marcelo Fernandes

Policiais do Serviço de Inteligência (P-2) do 1º BPM (Estácio) apreenderam seis armas durante uma incursão no Morro do São Carlos, no Estácio, na Zona Norte do Rio, na manhã de ontem. A ação foi baseada em informações do Disque-Denúncia (2253-1177), que davam a localização exata do material bélico. Um veículo blindado da PM levou os agentes até o alto do morro. No momento da chegada das equipes, houve uma intensa troca de tiros com criminosos ligados à facção Amigos dos Amigos (ADA) que controlam a venda de drogas na região. Apesar do confronto, ninguém ficou ferido. Segundo a Polícia, o grupo era composto por cerca de 15 bandidos, que tentavam proteger o esconderijo das armas e fugiram após o tiroteio.

Na localidade conhecida como Macaco, perto de uma lixeira, os PMs encontraram o ponto onde as armas estavam enterradas. No total, foram apreendidos um fuzil 762, um fuzil AK- 47, uma submetralhadora nove milímetros, uma carabina calibre 12 e duas pistolas 45. De acordo com um dos policiais, os traficantes teriam mais armas do que pessoas para utilizá-las. – Está faltando pessoal, então eles (os traficantes) escondem as armas que não têm ninguém para usar. Os fuzis, por exemplo, são de difícil manuseio para um menor, pois eles são bem pesados – explicou um PM que participou da ação.

O material apreendido foi levado para a 6ª DP (Cidade Nova), onde foi feito o registro. De acordo com a Polícia, o tráfico de drogas do Morro do São Carlos é controlado por Anderson Rosa Mendonça, o Coelho, 29 anos, e pelo seu braço-direito, Rogério Rios Mosqueira, o Roupinol, 37. Contra eles, existem mandados de prisão por tráfico e homicídios.

Zeca Borges