Arquivo da categoria: Disque-denúncia

Em liberdade condicional, matou a filha

Recebi do Zeca Borges

 

Paulo Sérgio obteve liberdade condicional, saiu e matou a filha de 15 anos a facadas, e anda por aí, podendo atacar você. Se, quem o soltou, tinha condições para avaliar sua periculosidade, na minha opinião, é co-responsável pelo homicídio.

Disque-Denúncia lança cartaz de pai suspeito de matar filha a facadas na Zona Oeste

O Portal dos Procurados lança, nesta segunda-feira, cartaz oferecendo uma recompensa de R$ 2 mil reais por informações que levem a prisão de Paulo Sérgio.

EXTRA.GLOBO.COM|POR JORNAL EXTRA – EXTRA ONLINE

Porque a Polícia do Rio enxuga gêlo

 

 

Pelo que nos conta o Zeca Borges, os desencontros entre o trabalho policial e as decisões dos juízes continuam, com perigo para a população. O exemplo mais recente seria o seguinte:

 

“Porque a Polícia do Rio enxuga gêlo”

Identificado graças ao Disque-Denúncia, Thiago da Silva Pinto, condenado por roubo, obteve da Justiça o direito ao regime semiaberto e, sete dias depois, em janeiro passado, não voltou mais a sua unidade prisional. Ficou livre para, na última segunda feira, assassinar o professor de educação física e personal trainer Sylvio José Correa Travancas, de 51 anos, durante uma tentativa de assalto na Rua Barão de Mesquita, na Tijuca, Zona Norte do Rio. Thiago é conhecido nas rodas do crime pelo apelido de Peixe Bunda.”

Meu comentário:

Um cidadão carioca morreu porque um criminoso perigoso foi condenado ao regime semi-aberto. Uma semana depois não voltou mais para a prisão. Assaltou e matou Sylvio José Correa Travancas. Quem soltou o criminoso contribuiu para a morte de Sylvio. É preciso que os juízes aceitem a responsabilidade pelos seus erros, tanto para mais, quanto para menos.

As vítimas secúndárias, os familiares e amigos, deveriam poder questionar os juízes que soltaram criminosos perigosos que soltaram que mataram seus seres queridos. As vítimas e seus parentes e amigos também tem direitos!

Temos que melhorar as prisões, transformando as masmorras atuais em prisões decentes e também temos que proteger a cidadania, gente como você e eu, mantendo  na prisão criminosos violentos e/ou contumazes por um tempo compatível com a sua periculosidade.

 

GLÁUCIO SOARES                       IESP-UERJ

Recebi do Zeca Borges: Disque-Denúncia salva vida de empresário

PMs resgatam empresário em Anchieta

Segundo policiais, homem seria executado por criminosos em favela da Zona Norte

O Dia

Rio – Policiais militares do 41º BPM (Irajá) resgataram, na tarde desta sexta-feira, um empresário que havia sido sequestrado e seria executado na Favela da Via Llight, em Anchieta, Zona Norte do RioOs PMs chegaram ao local após receberem um informe do Disque-Denúncia.

PARCERIA COM PESQUISADORA AJUDA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA A GANHAR PREMIO

Crime, The Law And Your Safety nos informa que houve uma parceria muito criativa e produtiva entre uma doutoranda da Universidade de Cambridge e o Departamento de Polícia de Daytona Beach. A pesquisadora Bryanna Hahn Fox analisou uma amostra aleatória de 400 casos de roubo ou furto (burglaries) de residências, de negócios e de estabelecimento comerciais. Essa amostra foi tirada da lista de casos resolvidos pela polícia que ocorreram entre 2008 e 2009 no Condado de Volusia.  A parceria, da qual participaram detetives e outros policiais, inclusive alguns que trabalharam os casos, levaram à construção de quatro perfis dos criminosos que se especializavam em “burglaries”:  organizados, desorganizados, oportunistas e interpessoais. Os criminosos de cada um desses tipos se diferenciavam dos demais: sua história criminal era bem diferente e suas características pessoais também –  e cometiam crimes peculiares ao “seu” tipo. Os policiais foram treinados a reconhecer os tipos, o que os levou a melhor identificar os autores desses crimes, multiplicando as prisões por quatro.

Essa parceria levou o Deparatamento de Polícia a receber o prestigioso prêmio Excellence in Law Enforcement Research Award.

A pesquisadora se especializou em Psicologia Criminal e é professora assistente na University of South Florida em Tampa.

 

GLÁUCIO SOARES                 IESP-UERJ

Disque-denúncia dá mais e mais resultados

Recebi do Zeca Borges:

 

O Dia – Dupla é presa após denúncia anônima
Homens estavam com drogas, armas, aparelhos eletrônicos e munições

http://goo.gl/KGUokx

 
EXTRA – Polícia prende duas pessoas, recupera carros, apreende drogas e recupera carros em Cordovil

Disque Denúncia atua em São Gonçalo

O Zeca Borges nos mandou a notícia de que um dos traficantes mais procurados em São Gonçalo foi preso graças a informações da cidadania através do Disque-Denúncia:

 

Disque-Denúncia in Rio
Levi da Alma foi preso em um sítio do Recreio dos Bandeirantes. 
Os policiais chegaram ao local após receberem informações repassadas a Central Disque-Denúncia.

 
 
 
Gláucio Soares       IESP-UERJ

Bilhões contra centavos

Algumas das bandeiras levantadas pelos manifestantes, que estavam presentes nas redes sociais há tempos, se referem à conveniência (ou não) de realizar copas e olimpíadas quando faltam recursos para a infraestrutura, o transporte, a educação e a saúde. Porém, há outros pontos relacionados aos eventos esportivos internacionais que o Brasil sedia e sediará que são perturbadores e podem levantar novas bandeiras e alimentar novas manifestações. 

As reivindicações são sociais e políticas, ainda que apartidárias e a grande maioria dos milhões de manifestantes defende o que já foi chamado de “uma nova democracia”, com níveis muito altos de participação. É um contraste com o caráter autocrático de muitas organizações esportivas e com os problemas de corrupção nas relações entre elas e os países sede. É um ninho de vespas esperando ser tocado. 
A FIFA é uma organização autocrática? Julgue você: ela foi fundada em 1904 e teve oito presidentes até agora, com uma permanência média de 13,6 anos no poder. É muito. Jules Rimet, cujo nome foi dado à primeira taça das Copas Mundiais, presidiu a FIFA durante 33 anos. Três morreram na presidência. A democracia requer mandatos fixos e limites na permanência no poder. 
A presidência da FIFA revela sua origem eurocêntrica. Dos oito presidentes, sete eram ou são europeus. Nosso conhecidíssimo João Havelange, até agora, é a única exceção. Teve o inegável mérito de globalizar o futebol e a FIFA, contra, diga-se de passagem, os protestos de muitos europeus. Porém, ele também teve um extenso reinado, de 24 anos, marcado por acusações de corrupção. O atual presidente, Blatter, assumiu em junho de 1998. Já completou quinze anos na presidência. 
Esse caráter autocrático, com concentração de poder e número ilimitado de reeleições, marca muitas associações esportivas, nacionais e internacionais. Havelange, quando presidiu a CBF, permaneceu 23 anos. Roberto Teixeira, que saiu há pouco, outros 23. E há problemas de nepotismo. Ricardo Teixeira foi casado com a filha de João Havelange, Lúcia. Outras organizações esportivas, nacionais e internacionais, também se caracterizam por extensas permanências dos que ocupam os cargos mais altos e por empregar parentes e amigos de seus presidentes ou diretores.
O descompasso com o principio democrático não é de hoje, nem é peculiar à FIFA. Organizações internamente autocráticas convivem mal com países democráticos. Segundo o The Sun, Jérôme Valcke, Secretário Geral da FIFA, afirmou que era mais fácil lidar com um líder forte, como Putin, do que com países democráticos, como a Alemanha. Talvez seja, apenas, uma constatação. Há receios de que expresse uma preferência. Blatter foi mais longe: afirmou que a Copa de 1978, na Argentina, foi uma forma de reconciliar os argentinos com o sistema político. Como sabemos, era uma ditadura militar. No dia 2 de outubro de 1968, ocorreu um massacre em Nonoalco-Tlatelolco, no México. Havia uma manifestação, como as que ocorrem no Brasil, lideradas por jovens. As forças repressivas abriram fogo. As estimativas do número de mortos variam entre 30 e 300. Alguns dias depois do massacre o México sediou as Olimpíadas e, em 1970, ainda presidido por Diaz Ordaz, a Copa. As Olimpíadas de 2008 foram realizadas em Beijing, a despeito de conflitos no Tibete e de uma proibição de filmar na Praça Tiananmen, palco de enfrentamento entre populares pró-democratização e o governo chinês em 1989. É difícil estimar o número de mortos nesse tipo de acontecimento; as estimativas são de cinquenta policiais e de 400 a 800 civis. Não obstante, a estimativa do correspondente Jan Wong é mais alta, cerca de três mil. Evidentemente, a transferência de uma Olimpíada ou de uma Copa do Mundo tem sérias consequências econômicas e acarreta desprestígio politico; diante desses fatores, o principio democrático cede lugar às conveniências políticas e econômicas. 

Alguns desses problemas são debatidos no mundo dos esportes. Os presidentes das associações dinamarquesa e alemã, Allan Hansen e Wolfgang Niersbach, criticaram a recusa da FIFA em discutir temas como a idade limite e a duração dos mandatos. 
Os presidentes e altos funcionários ficaram e ficam por abnegação? Por altruísmo? 
É difícil acreditar que seja somente por altruísmo. Ninguém sabe quanto ganha Blatter. A FIFA não revela. Em maio deste ano, Mark Pieth, um advogado suíço, exigiu que a FIFA revelasse o quanto ganham os membros da sua hierarquia. Segundo a organização The Richest (http://www.therichest.org/) o patrimônio de Blatter seria de dez milhões de dólares; Blatter teria admitido que seu salário era £598,000 em 2010, cerca de dois milhões de reais ao cambio de hoje. 
A FIFA vive de eventos. Uma estimativa nos dá 87% das suas receitas neste quesito. Tem deixado a receita das entradas e ingressos para o país sede. Ajudou a África do Sul com 500 milhões de dólares, muito pouco, considerando os gastos do país com a construção e a reconstrução de estádios, a custosa melhoria dos transportes para os estádios, aeroportos e áreas de turismo, e segurança. O New York Times, no dia 20 de junho, foi enfático ao afirmar que “nem a FIFA nem o Comitê Olímpico Internacional financiam os estádios multibilionários, nem pagam pela infraestrutura, o policiamento… Mas são a FIFA e o COI que [recebem] os bilhões da receita das televisões.” Até os direitos televisivos e de marketing são reservados para a FIFA. Eles são o filão das copas. Quanto rendem? Bilhões, e a FIFA fica com eles. Assinou um contrato com a ABC/ESPN para a transmissão de seus eventos de 2007 a 2014 somente na língua inglesa: 425 milhões. É um monopólio assegurado pela LEI Nº 12.663 de 5/6/2012, Seção III, Art. 12: “A FIFA é a titular exclusiva de todos os direitos relacionados às imagens, aos sons e às outras formas de expressão dos Eventos, incluindo os de explorar, negociar, autorizar e proibir suas transmissões ou retransmissões”. Lei brasileira garantindo a uma organização internacional o monopólio de rendas relacionadas com eventos acontecidos no país. 
O orçamento da FIFA para 2011-2014 estima uma receita de quase quatro bilhões de dólares. Feliz com esses resultados, Blatter aumentou a contribuição da FIFA para as seis confederações regionais: dois milhões e meio para cada uma. Aumento pequeno. Quinze milhões, no total, ou menos de meio por cento do mencionado orçamento. Agregue-se a essa “magnífica esmola”, outras, bem menores, de 250 mil dólares para cada federação ou confederação nacional.
Há uma contradição entre o caráter autocrático da FIFA, as frequentes acusações de corrupção a seus próceres, suas altas receitas, os salários não revelados dos seus dirigentes, a sua conivência com regimes repressivos, a sua insensibilidade em relação às pesadas consequências sociais de gastos desnecessários, de um lado, e os ideais modestos, socialmente igualitários, contra a corrupção e de construção, talvez ingênua, de uma nova democracia, dos manifestantes fora dos estádios. 

GLÁUCIO SOARES

 

 

Bilhões contra centavos

Algumas das bandeiras levantadas pelos manifestantes, que estavam presentes nas redes sociais há tempos, se referem à conveniência (ou não) de realizar copas e olimpíadas quando faltam recursos para a infraestrutura, o transporte, a educação e a saúde. Porém, há outros pontos relacionados aos eventos esportivos internacionais que o Brasil sedia e sediará que são perturbadores e podem levantar novas bandeiras e alimentar novas manifestações. 

As reivindicações são sociais e políticas, ainda que apartidárias e a grande maioria dos milhões de manifestantes defende o que já foi chamado de “uma nova democracia”, com níveis muito altos de participação. É um contraste com o caráter autocrático de muitas organizações esportivas e com os problemas de corrupção nas relações entre elas e os países sede. É um ninho de vespas esperando ser tocado. 
A FIFA é uma organização autocrática? Julgue você: ela foi fundada em 1904 e teve oito presidentes até agora, com uma permanência média de 13,6 anos no poder. É muito. Jules Rimet, cujo nome foi dado à primeira taça das Copas Mundiais, presidiu a FIFA durante 33 anos. Três morreram na presidência. A democracia requer mandatos fixos e limites na permanência no poder. 
A presidência da FIFA revela sua origem eurocêntrica. Dos oito presidentes, sete eram ou são europeus. Nosso conhecidíssimo João Havelange, até agora, é a única exceção. Teve o inegável mérito de globalizar o futebol e a FIFA, contra, diga-se de passagem, os protestos de muitos europeus. Porém, ele também teve um extenso reinado, de 24 anos, marcado por acusações de corrupção. O atual presidente, Blatter, assumiu em junho de 1998. Já completou quinze anos na presidência. 
Esse caráter autocrático, com concentração de poder e número ilimitado de reeleições, marca muitas associações esportivas, nacionais e internacionais. Havelange, quando presidiu a CBF, permaneceu 23 anos. Roberto Teixeira, que saiu há pouco, outros 23. E há problemas de nepotismo. Ricardo Teixeira foi casado com a filha de João Havelange, Lúcia. Outras organizações esportivas, nacionais e internacionais, também se caracterizam por extensas permanências dos que ocupam os cargos mais altos e por empregar parentes e amigos de seus presidentes ou diretores.
O descompasso com o principio democrático não é de hoje, nem é peculiar à FIFA. Organizações internamente autocráticas convivem mal com países democráticos. Segundo o The Sun, Jérôme Valcke, Secretário Geral da FIFA, afirmou que era mais fácil lidar com um líder forte, como Putin, do que com países democráticos, como a Alemanha. Talvez seja, apenas, uma constatação. Há receios de que expresse uma preferência. Blatter foi mais longe: afirmou que a Copa de 1978, na Argentina, foi uma forma de reconciliar os argentinos com o sistema político. Como sabemos, era uma ditadura militar. No dia 2 de outubro de 1968, ocorreu um massacre em Nonoalco-Tlatelolco, no México. Havia uma manifestação, como as que ocorrem no Brasil, lideradas por jovens. As forças repressivas abriram fogo. As estimativas do número de mortos variam entre 30 e 300. Alguns dias depois do massacre o México sediou as Olimpíadas e, em 1970, ainda presidido por Diaz Ordaz, a Copa. As Olimpíadas de 2008 foram realizadas em Beijing, a despeito de conflitos no Tibete e de uma proibição de filmar na Praça Tiananmen, palco de enfrentamento entre populares pró-democratização e o governo chinês em 1989. É difícil estimar o número de mortos nesse tipo de acontecimento; as estimativas são de cinquenta policiais e de 400 a 800 civis. Não obstante, a estimativa do correspondente Jan Wong é mais alta, cerca de três mil. Evidentemente, a transferência de uma Olimpíada ou de uma Copa do Mundo tem sérias consequências econômicas e acarreta desprestígio politico; diante desses fatores, o principio democrático cede lugar às conveniências políticas e econômicas. 

Alguns desses problemas são debatidos no mundo dos esportes. Os presidentes das associações dinamarquesa e alemã, Allan Hansen e Wolfgang Niersbach, criticaram a recusa da FIFA em discutir temas como a idade limite e a duração dos mandatos. 
Os presidentes e altos funcionários ficaram e ficam por abnegação? Por altruísmo? 
É difícil acreditar que seja somente por altruísmo. Ninguém sabe quanto ganha Blatter. A FIFA não revela. Em maio deste ano, Mark Pieth, um advogado suíço, exigiu que a FIFA revelasse o quanto ganham os membros da sua hierarquia. Segundo a organização The Richest (http://www.therichest.org/) o patrimônio de Blatter seria de dez milhões de dólares; Blatter teria admitido que seu salário era £598,000 em 2010, cerca de dois milhões de reais ao cambio de hoje. 
A FIFA vive de eventos. Uma estimativa nos dá 87% das suas receitas neste quesito. Tem deixado a receita das entradas e ingressos para o país sede. Ajudou a África do Sul com 500 milhões de dólares, muito pouco, considerando os gastos do país com a construção e a reconstrução de estádios, a custosa melhoria dos transportes para os estádios, aeroportos e áreas de turismo, e segurança. O New York Times, no dia 20 de junho, foi enfático ao afirmar que “nem a FIFA nem o Comitê Olímpico Internacional financiam os estádios multibilionários, nem pagam pela infraestrutura, o policiamento… Mas são a FIFA e o COI que [recebem] os bilhões da receita das televisões.” Até os direitos televisivos e de marketing são reservados para a FIFA. Eles são o filão das copas. Quanto rendem? Bilhões, e a FIFA fica com eles. Assinou um contrato com a ABC/ESPN para a transmissão de seus eventos de 2007 a 2014 somente na língua inglesa: 425 milhões. É um monopólio assegurado pela LEI Nº 12.663 de 5/6/2012, Seção III, Art. 12: “A FIFA é a titular exclusiva de todos os direitos relacionados às imagens, aos sons e às outras formas de expressão dos Eventos, incluindo os de explorar, negociar, autorizar e proibir suas transmissões ou retransmissões”. Lei brasileira garantindo a uma organização internacional o monopólio de rendas relacionadas com eventos acontecidos no país. 
O orçamento da FIFA para 2011-2014 estima uma receita de quase quatro bilhões de dólares. Feliz com esses resultados, Blatter aumentou a contribuição da FIFA para as seis confederações regionais: dois milhões e meio para cada uma. Aumento pequeno. Quinze milhões, no total, ou menos de meio por cento do mencionado orçamento. Agregue-se a essa “magnífica esmola”, outras, bem menores, de 250 mil dólares para cada federação ou confederação nacional.
Há uma contradição entre o caráter autocrático da FIFA, as frequentes acusações de corrupção a seus próceres, suas altas receitas, os salários não revelados dos seus dirigentes, a sua conivência com regimes repressivos, a sua insensibilidade em relação às pesadas consequências sociais de gastos desnecessários, de um lado, e os ideais modestos, socialmente igualitários, contra a corrupção e de construção, talvez ingênua, de uma nova democracia, dos manifestantes fora dos estádios. 

GLÁUCIO SOARES

 

 

Mais um êxito do Disque-Denúncia

Elimar da Silva Juvêncio, de 30 anos, conhecido como “Mazinho” ou “Pokemon”, e Carlos Henrique da Silva Marins, de 25 anos, foram presos enquanto dormiam dentro de uma casa no interior da comunidade da Zona Norte de Niterói.

Após ligação ao Disque-Denúncia sobre o paradeiro dos traficantes, policiais do Patrulhamento Tático Móvel (Patamo) do Cavalão e do Estado, encontraram Carlos e Elimar dormindo numa casa abandonada. Com eles, foram encontrados uma pistola de fabricação Turca calibre ponto 40, uma garrucha sem calibre e uma mochila com 289 papelotes de cocaína, 60 trouxinhas de maconha, um tablete de crack, um tablete de maconha e dois celulares.

GLÁUCIO SOARES                              IESP-UERJ

O Disque Denúncia cresce e cresce

Recebi do Zéca Borges:

 

@DDalertaRio, o twitter do Disque-Denúncia alcançou 55 milhões de visualizações em setembro, e está entre os 6 mil mais influentes do mundo, em um universo de 12,8 milhões monitorados. Estamos com 127 mil seguidores.

 

GLÁUCIO SOARES IESP-UERJ