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O monstro mora lá em casa

O monstro mora lá em casa

(publicado n’O GLOBO de 21/05/2010)

Melissa é uma adolescente de 14 anos que conheci no interior do Nordeste, na divisória entre o Agreste e o Sertão. É a filha mais velha de Euricéia que, há alguns anos, foi viver com outro companheiro, com o qual teve mais três filhos. É um alcoólatra, praga disseminada no interior do Nordeste. Quando está alcoolizado, vem à tona o pior da cultura machista da região: a definição da mulher como inferior ao homem, um corpo auxiliar do homem, podendo deflagrar violência incontida contra ela. Melissa defende Euricéia, mas, por ser mulher, sua defesa não encontra legitimidade na população nem nas instituições. Na última surra, Melissa tentou segurá-lo e impedi-lo de continuar chutando e socando a mãe. A agressividade se voltou contra ela: enfurecido, agarrou uma chave de fenda e bateu na cabeça de Melissa, que perdeu a audição em um ouvido. Tinha 13 anos.


Redes sociais, particularmente de familiares e de amigos, são importantes porque facilitam sair do ambiente violento, concedem um tempo para respirar, um lugar para ficar, às vezes acompanhado de quantidades pequenas de dinheiro para necessidades mínimas. Euricéia não tinha rede local pessoal; por isso, sofreu durante anos. Ao contrário, uma rede de pessoas e instituições guiadas por uma cultura machista funcionava contra ela. A solução apareceu, casualmente, quando um contribuinte da instituição católica que a ajudava e educava os filhos resolveu comprar a briga.

Porém, Euricéia foi culturalmente amputada. Uma das condições para permanecer na nova morada é cuidá-la, consertá-la etc. Euricéia não faz nada disso, sob a alegação de que “isso é coisa de homem”. As interpretações dos que a conhecem variam desde considerá-la uma vítima, até uma preguiçosa à espera de um homem para “tomar conta” dela e dos filhos, uma postura chamada de Complexo de Cinderela por Collette Dowling. Essas amputações são freqüentes e imobilizam muitas mulheres.

Agüentar esse tipo de violência durante anos não é exclusividade de pobres ou residentes do sertão. Patrícia é uma psicóloga que cresceu numa família funcional. Namorou e, aos três meses, engravidou. Sua história é exemplo da importância da rede de apoio. A família se opôs ao casamento. Em pouco tempo, Patrícia descobriu com quem se casara: um dependente químico, que vivia de golpes, tinha ficha policial, e era extremamente violento quando drogado ou alcoolizado. A rede da família do marido, embora gostasse de Patrícia, ocultou os vícios do rapaz, talvez na esperança de que o casamento o “consertasse”. Em dias, Patrícia passou a viver o pesadelo da violência doméstica. Seu primeiro filho nasceu prematuramente, devido aos chutes recebidos na barriga. Porém, sua família se negou a recebê-la de volta, alegando que foram contra o casamento e que ela deveria arcar com as conseqüências de sua decisão. A rede mais importante a que as mulheres brasileiras têm acesso, a família, não a protegeu. Patrícia perdeu o emprego devido ao absentismo e à gravidez. Apanhou muito. Foi apenas quando uma amiga se dispôs a vender um apartamento e a deixou ficar lá até que o vendesse que Patrícia pode sair de casa – por seis meses. Mas a falta de segurança e as repetidas promessas do marido a fizeram voltar; mais uma vez se descuidou e o resultado foi o segundo filho. Mas nada mudou. Piorou: mais surras e, agora, ameaça de morte com um revólver. Patrícia, sem rede institucional ou pessoal de apoio, agüentou dois anos e meio até decidir fugir, no meio da noite, num caminhão com os filhos e suas coisas. Fugiu para o interior do estado, sem deixar pista.

Patrícia teve nova chance: competente, conseguiu empregos, através de concursos, com remuneração adequada. Encontrou outro companheiro, em nada parecido com o ex-marido, que aceitou seus filhos e com quem teve outros dois. Só entrou em contato com o marido anos mais tarde, para exigir pensão para os filhos dele. Quem a paga é a família porque ele continua drogado e sem trabalho fixo. Patrícia só reconstruiu sua vida e recuperou seus direitos, porque construiu nova rede pessoal e institucional. Passou a trabalhar no Judiciário e a rede institucional, que antes protegia o ex-marido, passou a protegê-la.

Quando a violência se origina na própria família, a primeira rede de socorro, a vítima fica sem alternativa, o que é freqüente nos casos de abuso sexual. Como não temos dados confiáveis brasileiros, usamos referências internacionais. Langan e Harlow concluíram que vinte por cento dos abusos sexuais de crianças são feitos pelo pai. Dezesseis por cento das vitimas de estupro têm menos de doze anos e metade tem menos de 18. A média das idades quando acontece o primeiro abuso é de 9,6 anos para meninas e 9,9 anos para meninos. Não é um crime entre estranhos: em 96% dos casos, a vítima conhecia o estuprador. Tende a ser seriado, contínuo e a acontecer dentro da rede familiar onde a relação entre vítima e monstro é permanente, o abuso tende a aumentar e dura, na média, quatro anos. Noventa e seis por centro dos que abusam são heterossexuais e mais da metade deles abusa outras crianças, dentro ou fora da família. O abuso sexual é um padrão comportamental.

É o caso de Tatiana, vítima de abuso sexual do pai e da mãe. Hoje, com trinta anos e seriamente traumatizada, não consegue se lembrar das primeiras vezes em que o abuso aconteceu. Sabe que era obrigada a participar das relações entre o pai e a mãe e que o pai fazia sexo oral nela. Sabe que não houve penetração, mas que o pai “se esfregava” nela. Os pais se separaram, mas continuaram a se visitar e a levá-la contra a vontade. Os demais membros da rede familiar não entendiam a resistência de Tatiana a visitar o pai, nem suas constantes fugas quando o pai visitava. Atribuíam o problema à criança, que consideravam difícil e agressiva.

O abuso sexual não sai barato: Haj-Yahia e Tamish, estudando vítimas palestinas, constataram maior incidência de psicoses, ansiedades, fobias, paranóias, depressão, TOC e outros problemas psicológicos entre vítimas do que em um grupo controle com características semelhantes. Pesquisas em outros países produziram resultados iguais. As denúncias de abuso sexual são regularmente examinadas no que concerne veracidade e detalhe: dois por cento das feitas por crianças são falsas, percentagem que aumenta para seis entre adultos.

Muitas destas violências não chegam a ser conhecidas; trancafiadas nos segredos de família. Infelizmente, o abuso sexual de crianças acontece freqüentemente, com a conivência e/ou a omissão culposa de outros membros da família.

O abuso de Tatiana durou toda a infância, até a morte do pai, quando ela tinha doze anos. Foram necessários mais dezesseis anos até que ela conseguisse falar a respeito, primeiro com a terapeuta, depois com algumas amigas e membros selecionados da família.

Pensou e planejou suicídio, e desejou a morte dos pais, mas não a planejou. Tem sérios problemas psicológicos que atribui aos muitos anos de abuso sexual – no mínimo quatro.

As entrevistas relatadas (Melissa, Euricéia, Patrícia e Tatiana) são parte de um projeto maior sobre violência doméstica. Foram pessoais, com corroboração de, pelo menos, uma pessoa não participante. Todos os nomes e outros identificadores foram alterados.

Gláucio Soares

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Mais presos, menos homicídios?

Uma entrevista do excelente criminólogo Túlio Khan nos enche de otimismo. A taxa de homicídios no Estado de São Paulo durante o primeiro trimestre de 2008 foi de 10,8 por 100 mil habitantes. A taxa máxima “aceitável” preconizada pela Organização Mundial da Saúde é de 10. É um número arbitrário como qualquer outro, mas tem um valor simbólico num sistema decimal porque abaixo dele estão as taxas de integrais com um digito só. A redução, em relação ao ano passado, foi, mais uma vez, significativa: menos 9% no trimestre. Túlio Khan, que dirige a Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP) da Secretaria de Segurança Pública, atribui a queda a vários fatores, inclusive um aumento no número de presos de de 55 mil em 1994 para 158 mil atualmente. Aliás, a política carcerária paulista foi muito criticada no Brasil pela “esquerda criminológica”, muito influenciada pelas idéias de Foucault. Porém, convém lembrar que a política que aumentou a população carcerária em cem mil é a mesma que reduziu os homicídios, salvando 50 mil vidas desde 1999. Para cada dois presos a mais desde 1994, uma vida salva desde 1999.
Evidentemente, como já salientamos nesse blog, há um notável efeito do Estatuto do Desarmamento. Porém, em São Paulo, a política do desarmamento começou antes, em 1999. A polícia apreende nada menos do que dez mil armas mensalmente. A parte mais interessante, mas menos trabalhada na entrevista, foi a referente à melhoria da própria polícia, aquilo que Kahn chama de “gestão”. O número de medidas é grande demais para apresentar numa lista, mas a polícia dispõe, hoje, através do Infocrim de muitos dados e informações em áreas diferentes que tem interesse para a ação policial.

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Mais São Paulo


Ontem, 7 de agosto de 2006, o crime organizado ordenou mais ataques em São Paulo. Morreram dois atacantes. A simultaneidade dos ataques é evidência mais do que suficiente do seu planejamento. O Ministério Público vetou o indulto no dia dos pais. Porque vetou? Porque nas saídas temporárias, entre 7 e 8% deixam de voltar para os presídios. Fogem. E o MP acha que muitos são do PCC que, do lado de fora, vão integrar a tropa armada do tráfico. Os dados de 2003 mostram que muitos não voltaram: 782! São muitos, muitos. É a mesma ordem de grandeza observada em outros indultos temporários. Quantos crimes, particularmente quantos crimes graves e violentos, esses foragidos cometeram e cometerão? Não sabemos. Mas a lei permite que saiam e o MP não pode vetar a saída.

Para ver um gráfico em maior detalhe clique duas vezes nele

O Ministro da Justiça atribuiu essas ações do PCC à má gestão de presídios em São Paulo. Estabelecer relações causais não é fácil para pesquisadores muito bem treinados, o que o Ministro não é. Para o Ministro, o fato de que o governo Lula não tenha liberado a verba de 100 milhões está sendo usado como pretexto. Mas por que não foram liberados? Segundo o Ministro faltam documentos, falta papel…
Ficaram muitas coisas de fora da notícia. No mesmo dia em que morreram dois homens da tropa do PCC em São Paulo, morreram cinco traficantes no Morro do Juramento no Rio de Janeiro. Ninguém notou isso. Certamente, o Ministro da Justiça não notou. No mesmo mes de agosto do ano passado, morreram 18 pessoas assassinadas por dia no Rio de Janeiro. Ninguém notou isso. Certamente, o Ministro da Justiça não notou. Infelizmente, em ano eleitoral, tudo fica politizado, até a morte e a segurança das pessoas.

É irônico que o mesmo governo que acusa o governo do Estado de São Paulo de administrar mal as prisões só tenha executado 1,45% das verbas para prisões e 4,8% dos recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública.

O Brasil precisa de pesquisadores políticos e sociais comprometidos com o país e com a melhoria das condições de vida do seu povo. Precisamos formar mais criminólogos competentes. Para a bibliografia de um seminário sobre teorias do crime, clique aqui.

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Para ver outras páginas com referência a drogas, clique nos títulos abaixo:
href=”http://conjunturacriminal.blogspot.com/2007/05/legalizao-das-drogas-e-o-aumento-dos.html”>A legalização das drogas e o aumento dos suicídios em Portugal
http://conjunturacriminal.blogspot.com/2007/05/legalizao-das-drogas-e-o-aumento-dos.html
Efeitos das campanhas contra o tráfico
http://conjunturacriminal.blogspot.com/2007/02/efeitos-das-campanhas-contra-o-trfico.html
Homicídios em Portugal (e no Brasil)
http://conjunturacriminal.blogspot.com/2007/01/homicdios-em-portugal-e-no-brasil.html
Os bons resultados da terapia familiar intensiva – III
http://conjunturacriminal.blogspot.com/2007/01/os-bons-resultados-da-terapia-familiar_5472.html
Os bons resultados da terapia familiar intensiva – I
http://conjunturacriminal.blogspot.com/2007/01/os-bons-resultados-da-terapia-familiar.html
As taxas de suicídio em Portugal aumentaram muito. Por quê?
http://conjunturacriminal.blogspot.com/2006/12/as-taxas-de-suicdio-em-portugal.html
Um substituto mais barato para a metadona
http://conjunturacriminal.blogspot.com/2006/12/um-substituto-mais-barato-para-metadona.html
Maconha e perda de memória
http://conjunturacriminal.blogspot.com/2006/10/maconha-e-perda-de-memria.html
O efeito benéfico da “Lei Seca”
http://conjunturacriminal.blogspot.com/2006/08/o-efeito-benfico-da-lei-seca.html

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Fugas

Novos dados mostram que o número de fugas do sistema penitenciário de SP foi muito reduzido depois de 2001. Foi de 409 em 1999; 405 em 2000; subiu a 510 em 2001, e já em 2002 baixou para 332. Continuou baixando em 2003 (130 fugas) permanecendo próximo a esse nível em 2004 – 150. Mesmo considerando as oscilações, a tendência à redução é clara, mas não há como saber se continuará.

Nem só de violência morre o homem. De câncer também. Para a visão de pacientes bem informados sobre o câncer mais comum entre os homens, clique aqui. Ajude a alertar seu esposo, companheiro, pai, irmão, tio, avô e os amigos sobre câncer e algumas coisas que podem ser feitas para reduzir o risco.

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